Uma confusão por causa de um emoji foi parar nos tribunais no Canadá. Um juiz considerou que o polegar para cima, conhecido popularmente como "joinha", é válido como assinatura de contrato. A decisão aconteceu em uma disputa judicial entre um fazendeiro e um cliente.
O agricultor enviou o "joinha" por mensagem no celular depois de receber uma proposta de encomenda de linhaça. O comprador achou que estava tudo certo. Mas o fazendeiro não entregou o pedido e acabou processado.
O agricultor se defendeu dizendo que não tinha vendido nada e que o "joinha" era só para confirmar o recebimento da mensagem.
O juiz entendeu diferente e disse que o emoji representava um contrato fechado por mensagem de texto e deu causa ganha para o comprador.
O fazendeiro teve que pagar o equivalente a R$ 300 mil de indenização ao cliente lesado.