O presidente da União Química, responsável pela Sputnik V no Brasil, falou à Rádio Bandeirantes neste sábado (27) sobre o novo pedido de uso emergencial da Sputnik V à Anvisa.
Segundo ele, a transferência da tecnologia de produção da vacina russa foi feita a diversos países e a fim de acelerar o processo de vacinação mundial.
Para Fernando Marques, acabar o primeiro trimestre do início da vacinação com menos de 10% população brasileira vacinada “não é nada”.
Ele também traz um panorama menos positivo sobre o anúncio de novas vacinas feitos no final desta semana pelo governo de São Paulo e o governo federal.
O presidente da União Química questiona a “capacidade de produzir e atender rápido” de “vacinas novas que ninguém esperava” e aposta na assimilação de tecnologias de imunizantes já existentes para vacinar mais rapidamente a população.
Fernando Marques conversou, ao vivo, com Cláudio Humberto e Agostinho Teixeira no Jornal Gente.