Se o presidente Biden conseguir administrar a crise de Gaza, "isso será bom para os Estados Unidos, para o Oriente Médio e para o mundo", escreve a revista The Economist em sua capa desta semana, O Teste Americano.
No momento em que grande parte do mundo acredita que o poder americano está em declínio, Biden envia dois enormes porta-aviões para impedir que uma segunda frente contra Israel seja aberta na fronteira libanesa pelo Hezbollah, patrocinado pelo Irã.
"Ele alertou sobre a necessidade de repelir o terror do Hamas, bem como a agressão da Rússia contra a Ucrânia", acrescenta a Economist: "A ameaça da China de invadir Taiwan está escondida em segundo plano."