A série de reportagens "ser autista" do Jornal da Band foi uma das premiadas na quarta edição do Prêmio de Comunicação da Fundação José Luiz Egydio Setúbal, em São Paulo. A série terminou em segundo lugar na categoria vídeo, entre mais de cem concorrentes.
Em cinco episódios, a repórter Olívia Freitas, a editora Liliane de Oliveira e a equipe do núcleo de reportagens especiais da Band mostraram a difícil batalha dos pais para colocar os filhos autistas nas escolas e para garantir as terapias pelo SUS e pelos planos de saúde.
A série também abordou o atraso nos diagnósticos e os desafios da formação profissional e do ingresso no mercado de trabalho.
O diretor do núcleo de reportagens especiais, Fernando Mattar, ressalta a relevância desse projeto premiado para mostrar como é a vida das pessoas que vivem no espectro autista e quem está ao lado delas todos os dias.
"É o tipo de trabalho que nos enche de orgulho, porque abre espaço no horário nobre da tevê aberta para tratar de um tema essencial, sempre com muita responsabilidade e sensibilidade."
O Prêmio de Comunicação Fundação José Luiz Egydio Setúbal (FJLES) é focado na saúde da criança e do adolescente. O prêmio visa ampliar a percepção sobre a saúde da criança e do adolescente entre jornalistas, produtores de conteúdo, comunicadores, agentes e gestores públicos, profissionais da sociedade civil, estudantes e professores universitários, bem como expandir e qualificar o debate sobre a prevenção e a mitigação de problemas de forma individual e coletiva.
Equipe da série “Ser autista”
- Olívia Freitas – repórter
- Liliane Oliveira – edição texto
- Diego Carmona Nishi - finalização
- Bia Moço – produção
- Celso Rorato - arte
- Eduardo Reis – repórter cinematográfico
- Josenildo Oliveira – assistente
- Leonardo Campos – operador de áudio
- Sérgio Gabriel – coordenação núcleo de especiais
- Fernando Mattar – direção núcleo de especiais