Rio Pinheiros verde: presença de algas e período seco mudam coloração da água

Em nota, a Cetesb declarou que o tempo seco, agravado pela estiagem, diminui significativamente as contribuições dos afluentes do Rio Pinheiros

da redação

Rio Pinheiros amanhece com água verde
Rio Pinheiros amanhece com água verde - Dario Costenaro/Band

O Rio Pinheiros, que nasce do encontro do rio Guarapiranga com o rio Grande e deságua no rio Tietê, amanheceu nesta segunda-feira (9) com a coloração da água verde na cidade de São Paulo. 

Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), o período seco, agravado pela estiagem, diminui significativamente as contribuições dos afluentes do Rio Pinheiros, mantendo uma vazão muito baixa na calha principal do rio e favorecendo a proliferação de algas, “devido às elevadas concentrações de nutrientes”. 

“Portanto, a coloração verde está associada com a presença das algas. A Cetesb continua em alerta neste período crítico e monitorando as condições de qualidade dos rios e represas na Região Metropolitana de São Paulo e no Estado”, escreveu o órgão em nota.

SP registra recorde de temperatura no inverno 

A cidade de São Paulo registrou, neste domingo (8), novo recorde de maior temperatura média máxima do inverno. 

Os termômetros das estações meteorológicas automáticas do Centro de Gerenciamento de Emergência (CGE) da prefeitura de São Paulo registraram média de 33,9°C, sendo que a máxima absoluta ocorreu na Freguesia do Ó, na Zona Norte da capital, com 35,2°C. 

Ainda dentro da estação do inverno, anterior a esses dados, a média máxima aferida pelo CGE ocorreu no dia 7 de setembro, com 32,7°C, e máxima absoluta de 33,9°C no dia 19 de agosto, na Mooca, Zona Leste da cidade.

 

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