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Cappelli diz que intervenção no DF foi bem-sucedida e descarta novos atos

Último dia da intervenção na segurança do Distrito Federal é nesta terça-feira (31). Cappelli disse à BandNews TV que tem certeza que o trabalho feito terá continuidade

Da redação com BandNews TV

Cappelli diz que intervenção no DF foi bem-sucedida e descarta novos atos
Foto: José Cruz/Agência Brasil

O período de intervenção na segurança pública do Distrito Federal termina nesta terça-feira (31) após os atos criminosos do último dia 8 deste mês. Em entrevista à BandNews TV, o interventor Ricardo Cappelli afirmou que o momento é de tranquilidade e que a missão foi cumprida. 

“A gente chega no último dia da intervenção com a tranquilidade de que cumprimos nossa missão”, disse.

Confiança na PM do DF

“Eu tenho plena confiança na Polícia Militar do Distrito Federal e plena confiança nas forças de segurança do Distrito Federal. São as mesmas forças que fizeram a segurança exemplar na posse do presidente Lula. O que houve no dia 8 foi um problema de falta de comando, que levou a ausência de um planejamento operacional. Não foram observadas operações básicas do planejamento operacional”, disse.

Novos protestos

“Não há hipótese de se repetir no Distrito Federal os eventos lamentáveis e inaceitáveis que o Brasil acompanhou no dia 8 de janeiro. Ontem, nós fizemos a última revisão do plano operacional de segurança para essa semana junto com nossa subsecretaria de inteligência. A reunião feita em conjunto com a segurança da Câmara, do Senado, do STF, de forma que teremos uma grande mobilização das forças de segurança nessa semana para garantir a festa da democracia. A reabertura do Parlamento com a posse de deputados e senadores e a eleição das duas casas é uma festa democracia e nada e nem ninguém vai abalar esse momento importante da nossa República”.

Guarda nacional

“No dia 8 de janeiro o houve uma quebra de confiança na relação entre o governo federal e o governo do Distrito Federal. Os fatos lamentáveis quebraram essa relação de confiança e a partir disso veio o debate sobre a necessidade de uma guarda nacional, uma força de ação direta sobre o comando do governo federal. O ministro Flávio Dino encaminhou uma proposta ao presidente Lula, que agora está avaliando a criação da Guarda Nacional.”

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