Em 2022, a violência foi algo marcante para a sociedade brasileira. O ano teve ataques a escolas, mortes por discussão política, as mortes de Dom Phillips e Bruno Pereira na Amazônia, além de tragédias devido às chuvas como as de Petrópolis, que deixou mais de 200 mortos.
Ataque em escolas no Espírito Santo
Um adolescente de 16 anos foi apreendido após cometer atentado em duas escolas na cidade de Aracruz, que fica a 85 quilômetros de Vitória, no Espírito Santo. Ele planejava o ataque há dois e não tinha um alvo definido. O jovem foi detido em casa após cometer o crime. Três pessoas morreram e 13 ficaram feridas.
Ganhador da Mega-Sena assassinado
Jonas Lucas Alves Dias foi encontrado morto às margens da Rodovia dos Bandeirantes (SP-101), em Hortolândia, interior de São Paulo. Segundo o boletim de ocorrência, a vítima tinha sinais de espancamento. Ele foi o ganhador de uma aposta de R$ 47,1 milhões na Mega-Sena há dois anos.
Dom e Bruno
O indigenista brasileiro Bruno Araújo Pereira e o jornalista britânico Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian foram mortos na Amazônia.
Segundo as investigações Dom e Bruno foram rendidos e mortos pelos irmãos Oseney da Costa, conhecido como "Da Costa", e Amarildo dos Santos, o "Pelado". Os corpos foram decepados, esquartejados e queimados, e depois jogados em uma vala na terra indígena Vale do Javari, no Amazonas.
Petista morto em aniversário
Um guarda municipal de Foz do Iguaçu (PR) foi morto a tiros quando comemorava seu aniversário de 50 anos com uma festa com decoração com o tema do Partido dos Trabalhadores (PT). Segundo a polícia, um homem identificado como Guaranho invadiu a festa armado ameaçando os convidados. Houve troca de tiros e o guarda Marcelo Arruda morreu no local.
Tragédia em Petrópolis
As chuvas fortes, os deslizamentos e alagamentos deixaram mais de 200 mortos em Petrópolis no início deste ano, na região serrana do Rio de Janeiro.