Vida de luxo, rainha de bateria: quem é a esposa do bicheiro Rogério de Andrade

Fabíola de Andrade é figura constante nos eventos da Mocidade Independente de Padre Miguel

Por Da redação

Fabíola de Andrade e Rogério de Andrade
Reprodução

Um dia antes de ser preso no Rio de Janeiro, Rogério de Andrade esteve em uma festa de casamento luxuosa. Alguns registros do evento foram compartilhados pela esposa do bicheiro, Fabíola de Andrade, nas redes sociais. 

Fabíola e Rogério entrando no casamento (Foto: redes sociais)

Quem é Fabíola de Andrade

Fabíola de Andrade é rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel – escola de samba da qual Rogério é patrono. Ela foi coroada em 2023 para o carnaval de 2024 e já recebeu o posto novamente para 2025. 

Antes, ela já havia atuado como musa da agremiação e era figura constante nos desfiles e eventos na quadra. 

Nas redes sociais, Fabíola costuma publicar fotos e vídeos reforçando sua paixão pela escola. Além disso, faz publicações de viagens e passeios luxuosos ao lado do marido e dos filhos e posts de exercícios físicos e musculação. 

Prisão de Rogério de Andrade

O Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (Gaeco/MPRJ) prendeu, na manhã desta terça-feira (29), o bicheiro Rogério de Andrade por mandar matar o contraventor Fernando de Miranda Iggnacio

A operação Último Ato, que contou com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ), prendeu, além dele, Gilmar Eneas Lisboa, que teria sido responsável por monitorar a vítima. Os mandados de prisão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal do Tribunal do Júri e cumpridos na Barra da Tijuca e em Duque de Caxias. 

O Ministério Público denunciou os dois à Justiça pelo homicídio qualificado ocorrido em novembro de 2020, no estacionamento de um heliporto no Recreio dos Bandeirantes. 

Rogério de Andrade foi preso em casa, na Barra da Tijuca, e levado à Cidade da Polícia. Ele deve aguardar no presídio Bangu 1 até ser encaminhado a uma prisão federal de segurança máxima

Segundo a investigação, a vítima (Fernando de Miranda Iggnacio) e o mandante do crime (Rogério de Andrade) são, respectivamente, genro e sobrinho do falecido contraventor Castor de Andrade. 

Em março de 2021, o MPRJ denunciou Rogério de Andrade pelo mesmo crime. No entanto, em fevereiro de 2022, a Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria de votos, trancar a ação penal contra o contraventor, alegando falta de provas que demonstrem seu envolvimento no crime como mandante.

Por meio de novo Procedimento Investigatório Criminal (PIC), o Gaeco identificou não só sucessivas execuções protagonizadas pela disputa entre os contraventores Fernando Ignnacio e Rogério de Andrade, mas também a participação de uma outra pessoa no homicídio de Fernando.

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