O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, evitou contrariar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sobre a eventual liberação do uso obrigatório de máscaras de proteção contra a Covid-19. As informações são de Lucas Jozino, da Rádio Bandeirantes.
A posição foi adotada nesta sexta-feira (11) em São Paulo, durante a inauguração de leitos no Hospital Municipal de Guarapiranga.
“O nosso presidente da República solicitou que fizéssemos estudos. O presidente tem acompanhado o ritmo da velocidade de vacinação no Brasil e no mundo. Em países que alcançaram a cobertura vacinal ampla já assistimos à flexibilização do uso de máscara”, explicou.
“Vai ser o nosso caso, e nós estamos estudando para ter posições sólidas e nos anteciparmos em relação a todas as medidas que devem ser colocadas no enfrentamento à pandemia da Covid-19.”
Ao ser questionado pelos jornalistas sobre a declaração feita por Bolsonaro, atribuindo a decisão a prefeitos e governadores, o ministro da Saúde disse que não é censor da fala do presidente da República.