Promotores de Justiça e 40 PMs foram às ruas para prender um servidor supostamente envolvido no caso e um outro investigado. Além disso, os agentes vasculharam cinco endereços em três cidades do Estado.
Segundo a Promotoria, o inquérito visa esclarecer como os criminosos, inclusive integrantes do PCC, obtiveram a senha para acessar conteúdo de processos judiciais, com violação de dados sigilosos.
A ofensiva mira supostos crimes de esquema de obstrução da Justiça, violação de sigilo e corrupção.