Projeto brasileiro de energia solar em favelas é finalista de prêmio da ONU

Da Redação, com Jornal da Band

Brasileiro é finalista em premiação da ONU com projeto de painéis solares em favela
Reprodução/Band

As placas solares agora fazem parte da paisagem no Morro da Babilônia, comunidade da zona sul do Rio de Janeiro. E tem morador vibrando por não depender mais do serviço caro e de má qualidade da concessionária de energia.

Para ampliar o acesso à esta fonte limpa e mais barata, a estratégia vai mudar. As placas serão instaladas em cima da associação de moradores. Pelo menos 30 famílias serão beneficiadas e terão um desconto que pode chegar a 30% na conta de luz.

A ideia do iluminado economista carioca Eduardo Avila, de 24 anos, é uma das finalistas de um concurso da ONU, que reúne iniciativas com impacto positivo no meio ambiente. Além de economia, o projeto também vai gerar empregos para moradores da comunidade que foram capacitados para fazer a instalação das placas.

O objetivo, no futuro, é replicar o modelo da Babilônia em outras comunidades do Brasil, com um resultado que transcenda a redução da tarifa de energia. Seria uma mudança na imagem da favela, com inovação e sustentabilidade. A favela do gato de luz, quem diria, passaria a gerar e fornecer energia limpa para outros endereços das cidades.

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