Teodora Alcântara, de 121 anos, teve a aposentadoria suspensa em dezembro do ano passado, sem nenhum motivo aparente. Moradora do município de Cachoeira do Arari no arquipélago do Marajó, no Pará, ela teve que ir até a capital Belém para tentar solucionar o problema.
O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) deu um prazo de 15 dias para resolver mas enquanto nada acontece, a insatisfação dos familiares da Dona Teodora só aumenta. Para eles, toda a situação é “uma falta de respeito”.
Mudanças no INSS
Nesta última quarta-feira (2), o presidente do INSS, José Carlos Oliveira, anunciou mudanças para quem precisar fazer a prova de vida. De acordo com o governo, a pessoa não terá mais que sair de casa. Segundo o Executivo, o objetivo é facilitar a comprovação de vida que é exigida anualmente dos segurados do INSS.
Excepcionalmente, quando houver a necessidade de realizar a prova de vida de maneira presencial, o INSS deverá oferecer ao beneficiário meios para que a prova de vida seja realizada sem a necessidade de deslocamento da própria residência.