Polícia da Rússia reprime atos contrários à ofensiva militar do país na Ucrânia

Cerca de 300 jornalistas assinaram uma carta aberta ao presidente russo Vladimir Putin se posicionando contra a guerra

Da redação, com BandNews TV

A polícia da Rússia está reprimindo com violência atos contrários à ofensiva militar no país na Ucrânia.

Quase duas mil pessoas já foram presas nos protestos registrados em 50 cidades do país.

Cerca de 300 jornalistas assinaram uma carta aberta ao presidente russo Vladimir Putin se posicionando contra a guerra. O manifesto também foi apoiado por artistas e empresários do país.

Protesto em Nova York

Diversas pessoas se reuniram em Nova York para protestarem contra a invasão da Rússia à Ucrânia. O ato teve início no começo da tarde com cartazes e bandeiras contra o governo russo. 

A invasão

Na madrugada de quinta-feira, 24, horário local, foram registradas as primeiras explosões do que seria a ofensiva russa contra o território ucraniano. Ontem, mais vídeos mostraram tropas de Moscou em Kiev. Hoje, o presidente Volodymyr Zelensky prometeu ficar na capital para incentivar uma resistência aos ataques.

O conflito acontece porque o Kremlin não quer a aproximação da Ucrânia com a aliança militar do Ocidente, representada pela Otan. Para o presidente Vladmir Putin, daria permissão para os Estados Unidos estabelecer armamentos, inclusive mísseis, num país fronteiriço à Rússia, o que deixaria Moscou sob risco.

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