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PCC cogitou atacar Sergio Moro durante segundo turno das eleições

Integrantes da facção suspeitos de planejar sequestro e morte do senador e outras autoridades teriam descoberto local de votação do político

Da redação

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Adriano Machado/Reuters

Os nove integrantes do PCC suspeitos de planejar o sequestro e morte de autoridades, entre elas, o senador Sergio Moro, cogitaram atacar o político do União Brasil no local em que ele votaria nas eleições de 2022, em Curitiba. 

Segundo relato da Justiça Federal para autorizar os mandados de busca e apreensão dos envolvidos no caso, um dos suspeitos teria detalhado acessos ao local de votação de Moro, presença de seguranças e indicação de ponto não visível pelas câmeras de segurança da área. 

Para a Justiça, as mensagens comprovam que foi cogitada uma possível ação contra Moro. Tanto, que a decisão da juíza federal Gabriela Hardt relembra a apuração de Fábio Pinheiro Lopes na semana das eleições, em que ele informou no ‘Brasil Urgente’ que o PCC havia planejado ataques a autoridades durante as eleições. 

A informação do programa chegou a ser desmentida pelo PCC, mas para a Justiça, a célula independente da facção havia analisado a possibilidade de fazer o ataque durante as eleições. Os planos de atacar Sergio Moro existem há pelo menos dois anos, segundo a investigação. 

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