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Moisés Rabinovici: o êxodo dos estrangeiros no Líbano

Por Moises Rabinovici

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Comunidade libanesa no Brasil é a maior fora do Líbano
MOHAMED AZAKIR/REUTERS

Não só os brasileiros do Líbano estão fugindo da guerra. A Espanha retirou nesta quinta-feira 380 de seus cidadãos, mandando a Beirute um Airbus A330 fretado. A Alemanha tirou na quarta-feira 130 “particularmente vulneráveis”, num voo que deixou um carregamento de ajuda humanitária para os libaneses. O Canadá reservou mil assentos em voos comerciais para seus nacionais. Só 200 foram ocupados.

“Se você é cidadão canadense, deve sair agora”, pediu a ministra das Relações Exteriores, Mélanie Joly. “Se lhe oferecerem um lugar, pegue-o agora”.  

Itália e Holanda avisaram que estão prontos a oferecer assistência aos seus cidadãos. A Austrália levará para Chipre, ao lado do Líbano, os primeiros 500 de seus 1.700 residentes e familiares, no sábado. A Rússia já levou 60 de seus cidadãos. No Líbano, há 177 mil trabalhadores estrangeiros, muitos da Ásia e da África, segundo a ONU.

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