O Ministério Público e a Polícia Militar de São Paulo deflagram uma operação contra a lavagem de dinheiro por parte do PCC. São cumpridos 26 mandados, sendo três de prisão e 23 de busca e apreensão em cidades paulistas e da Bahia.
Os alvos são familiares e pessoas usadas como laranjas por líderes do PCC. Na primeira etapa da Operação Sharks, as provas colhidas revelaram que a cúpula da facção movimenta mais de 100 milhões de reais por ano.
O dinheiro é, principalmente, oriundo do tráfico de drogas e da arrecadação de valores junto aos integrantes do bando, tudo com rigoroso controle em planilhas.