Os três tripulantes mortos em queda de helicóptero na região da Barra Funda, em São Paulo, nesta sexta-feira (17), voltavam de um almoço no Guarujá, Baixada Santista. Além dos três homens, o piloto também morreu na queda.
O R44 Raven II caiu durante a chegada no aeroporto Campo de Marte, também na zona oeste de São Paulo. Segundo o capitão Yuri, do Corpo de Bombeiros, os homens teriam ido para a praia das Astúrias, no Guarujá, para um almoço e retornavam para São Paulo.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o helicóptero bateu em um coqueiro e teria se destruído. A aeronave é um Robinson 44 Raven II, modelo de 2007, com prefixo PP-PGC. O helicóptero comporta três passageiros mais o piloto, além de possuir espaço para bagagem. A revisão geral de uma aeronave do tipo é feita a cada 12 anos, para célula e motor.
Helicóptero tinha autorização para táxi aéreo
O helicóptero que caiu na Barra Funda, zona oeste de São Paulo nesta sexta-feira (17) e matou três tripulantes e o piloto tinha autorização para táxi aéreo. Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil, a ANAC, o helicóptero foi fabricado em 2007 e também estava com aeronavegabilidade normal. Monomotor, o helicóptero é um dos mais vendidos do mundo e usado para atividades civis e militares.
Normalmente, a revisão geral de uma aeronave do tipo é feita a cada 12 anos, para célula e motor. Como o helicóptero envolvido no acidente foi fabricado em 2007, a última revisão teria ocorrido em 2019.