Mingau inicia reabilitação, mas ainda não interage com o ambiente, diz hospital

Segundo o boletim médico, o baixista do Ultraje a Rigor tem quadro clínico de saúde considerado estável

Da Redação

Mingau inicia reabilitação, mas ainda não interage com o ambiente, diz hospital
Mingau, baixista da banda Ultraje a Rigor
Divulgação

O baixista da banda Ultraje a Rigor, Rinaldo Amaral, conhecido como Mingau, segue internado na Unidade de Terapia Intensiva do hospital São Luiz e está sem sedação, e deu início a etapa de reabilitação, segundo o boletim médico divulgado nesta terça-feira (26) pela unidade de saúde. 

O hospital informou em nota enviada à Band que a fase de hipertensão intracraniana de Mingau “foi superada” e, agora, inicia a etapa de reabilitação, com intensificação de fisioterapia. O quadro de saúde do músico é considerado estável. 

“A fase de hipertensão intracraniana foi superada, entrando agora em etapa de reabilitação, com intensificação do suporte fisioterapêutico. O paciente está sem sedação, apresentando abertura dos olhos, porém sem interação consciente com o ambiente até o momento”, diz trecho do boletim médico enviado à Band. 

O baixista do Ultraje a Rigor está em processo de “desmame” da ventilação mecânica e a sedação foi retirado por completo. Recentemente, Mingau foi submetido a um procedimento de traqueostomia, que é uma abertura frontal da traqueia com inserção de cânula. 

O caso

Mingau foi baleado na cabeça em Paraty, no Rio de Janeiro, a informação foi divulgada pelo vocalista da banda, Roger Moreira, através das redes sociais na madrugada de 3 de setembro. Ele deu entrada em um hospital fluminense, mas foi transferido para São Paulo. 

Ainda em 3 de setembro, a polícia deteve um suspeito de ter atirado contra Mingau. O homem foi solto depois que a participação no crime foi descartada. A Justiça do Rio de Janeiro expediu mandado de prisão temporária contra três outros suspeitos na semana seguinte ao crime.

Na última sexta-feira (15), um homem de 19 anos foi detido com uma pistola 9 milímetros, compatível com o disparo, na região em que o baixista sofreu o ataque.

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