Cerca de 480 militares prestam depoimento ao longo desta semana sobre o sumiço de 21 metralhadoras do quartel do Exército em Barueri, na Grande São Paulo. O grupo está proibido de usar o celular e de manter contato com familiares enquanto as investigações estiverem em curso.
Uma comitiva do Exército em Brasília desembarcou na capital paulista neste fim de semana para acompanhar o caso, que também é apurado pelas polícias Civil e Militar de São Paulo.
As Forças Armadas não descartam a possibilidade de que militares tenham facilitado a retirada irregular do arsenal no último dia 10.
Um dos modelos furtados tem capacidade de derrubar aeronaves. Segundo o Exército, as metralhadoras não podem ser usadas no momento porque estavam passando por manutenção.