Membros de organizada do Palmeiras são alvos de 10 mandados de prisão por ataque a ônibus

Polícia Civil identificou outros suspeitos de participação no crime contra torcedores do Cruzeiro em outubro do ano passado

Resumo

  • A Polícia Civil executa uma operação para prender integrantes da torcida organizada do Palmeiras, suspeitos de atacar um ônibus do Cruzeiro em outubro de 2024;
  • São cumpridos 10 mandados de prisão, sendo nove temporários e um preventivo, além de ordens de busca e apreensão, como parte da operação denominada Aguatto 2.
  • O ataque ocorreu na Rodovia Fernão Dias em Mairiporã, envolvendo o uso de madeira e fogo contra dois ônibus de torcedores do Cruzeiro, deixando um morto e mais de 18 feridos.

Este resumo foi gerado por inteligência artificial e cuidadosamente revisado por jornalistas antes de ser publicado.

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A Polícia Civil cumpre nesta manhã de terça-feira (1º) uma operação contra integrantes de uma torcida organizada do Palmeiras envolvidos no ataque a um ônibus do Cruzeiro que terminou com um morto em outubro do ano passado. Devem ser cumpridos 10 mandados de prisão, sendo nove temporários e um preventivo. 

Pelo menos 17 suspeitos já haviam sido presos por participação no crime. Além dos mandados de prisão expedidos pela Justiça, agentes também cumprem ordens de busca e apreensão. 

A ação foi chamada de Aguatto 2, que em italiano significa emboscada. Os trabalhos de campo seguem em andamento. 

Relembre o caso

A emboscada da Mancha Alviverde contra torcedores do Cruzeiro, que se deslocavam de Curitiba para Belo Horizonte, ocorreu na madrugada de 27 de outubro, na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo. Um integrante da torcida cruzeirense morreu e mais de 18 ficaram feridos. 

Os palmeirenses usaram pedaços de madeira e fogo para atacar os cruzeirenses que estavam em dois ônibus. Um veículo foi incendiado e outro teve os vidros quebrados. 

Pelo menos 17 pessoas foram presas, incluindo o presidente da torcida organizada Mancha Alviverde, Jorge Luiz Sampaio Santos. Segundo promotores de Justiça, os envolvidos assumiram o risco do resultado que terminou com a morte, por motivo torpe, emprego de meio cruel e meio que possa resultar perigo comum.

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