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Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa, é presa pela Polícia Federal

Segundo a PF, operação apura "crimes de aliciamento violento de eleitores"

da redação com Janniely Azevêdo

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Cícero Lucena e Lauremília Lucena
Reprodução/Facebook/Cícero Lucena

Lauremília Lucena, primeira-dama de João Pessoa, capital da Paraíba, foi presa na manhã deste sábado (28) pela Polícia Federal (PF) no âmbito de uma investigação que apura crimes de aliciamento violento de eleitores. 

Segundo informações da PF, a Operação Território Livre, em sua fase denominada Sementem, tem como objetivo “investigar crimes de aliciamento violento de eleitores e a atuação de uma organização criminosa relacionada ao pleito municipal que se aproxima”. 

Ao todo, foram cumpridos dois mandados de busca e apreensão e dois de prisão preventiva. 

“As diligências realizadas neste sábado são fruto da análise do material apreendido nas duas fases anteriores da operação policial. O objetivo é complementar as provas de materialidade, autoria e circunstâncias dos crimes investigados”, diz a PF. 

Nas redes sociais, o prefeito e marido de Lauremília, Cícero Lucena (PP), disse que se trata de uma “prisão política” e que “Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição”. 

O que diz o prefeito Cícero Lucena

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família.

Com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, seus opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação. A operação realizada hoje, portanto, já era prevista e foi recentemente denunciada no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente sobre o uso político de instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral em João Pessoa.

Na imprensa, nossos adversários divulgaram versões fantasiosas e inverdades com o intuito de manchar a honra de uma mulher íntegra, respeitada e querida pelo povo paraibano. Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim.

Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa.

Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi.

João Pessoa não pode e não vai retroceder. As injustiças que, mais uma vez, atingem Cícero e sua família não ficarão impunes. A campanha continuará nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo.

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