Kalil descarta possibilidade de sangramento de Lula migrar para outra parte do cérebro

Por Estadão Conteúdo

"O que foi feito hoje é para minimizar os riscos de novos sangramentos", reforçou Kalil, que reiterou que o presidente, desde o primeiro momento não teve sequela alguma. Ele lembrou do quadro do presidente de dois meses atrás, quando sofreu uma queda. "Ninguém esperava outro sangramento", disse, em coletiva de imprensa.

Kalil disse que Lula foi informado na tarde de quarta-feira (11) sobre o procedimento que faria hoje pela manhã. "Não avisamos antes porque medicina é dia a dia", pontuou o médico, que ainda acrescentou que desde a noite que foi feita a drenagem, esse procedimento já havia sido discutido.

Segundo Kalil, a expectativa é de um novo boletim médico na parte da tarde, após a retirada do dreno do presidente.

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