Presídio de Catanduvas passa por mudanças após fuga em Mossoró

A unidade no Paraná é a mais antiga das prisões federais do país

Da redação

Depois da fuga inédita no presídio de Mossoró, no Rio Grande do Norte, todo o procedimento de segurança da penitenciária federal de Catanduvas, no Paraná, está sendo revisto.

“Drones com câmera térmica já estão sendo testados. E detectores faciais devem ser instalados nos próximos dias”, explicou o policial Fernando Lopes.

“Fazendo esse check, tanto de luminárias quanto de shaft, quanto de teto e controle de acesso e até de procedimentos”, contou 

A unidade no Paraná é a mais antiga das prisões federais do país. Foi inaugurada em 2006. Por aqui já passaram criminosos perigosos como Fernandinho Beira-Mar, Marcinho VP e Elias Maluco. Glaidson Acácio dos Santos, o "faraó dos bitcoins", está preso na unidade, depois de aplicar golpes bilionários com criptomoedas. 

A cela da unidade é idêntica à que os fugitivos de Mossoró estavam. O local tem espaço onde eles tomam banho de sol. Uma cama, mesa e um banquinho, tudo de concreto. Ao fundo tem o vaso sanitário e uma pia.  

E também a luminária, por onde escaparam lá em Mossoró. Só que em Catanduvas tem um diferencial: desde 2018 essa luminária foi trocada. Aqui é de metal blindado.

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