Cresce o movimento para proteger as crianças no mundo digital, em vários países, como na Inglaterra, onde um número crescente de instituições de ensino já proíbe o uso de celulares na sala de aula.
No Brasil, a tendência vai se ampliando nas escolas particulares. A exposição de alunos a conteúdos violentos e sexuais, motivando casos de bullying on-line é um argumento que não deixa dúvidas, somado a casos frequentes de transtornos de ansiedade.
Há outro argumento, já comprovado, que ajuda a alimentar as reações e campanhas, inclusive de famílias que já se mobilizam nesse sentido: as escolas que proibiram celulares na sala de aula apresentam resultados de exames melhores. É um tema fundamental para pais, professores, escolas e autoridades responsáveis pelo ensino.