O processo acusa o FBI, a CIA e o departamento de polícia de Nova York de ter conhecimento do plano de assassinato e de conspirar para a morte do ativista. Malcolm x ganhou popularidade como porta-voz do grupo "nação do islã".
Diferentemente de outros ativistas da época, como Marthin Luther King, que lutavam pela integração das comunidades afro-americanas à sociedade de maioria branca, Malcolm X defendia um separatismo total.
Em meados dos anos 60, porém, adotou um tom mais moderado e rompeu com o grupo. Malcolm x foi morto a tiros em fevereiro de 1965, quando se preparava para discursar em Nova York. Três integrantes do grupo nação do islã foram condenados pelo crime.