Dois carros-bomba explodiram em quito em menos de doze horas. Eles estavam carregados com botijões de gás e dinamites.
Seis pessoas foram presas e ninguém se feriu. Os atentados aconteceram depois da transferência do líder de um grupo criminoso para um presídio de segurança máxima.
É mais um episódio da onda de violência no país: no começo do mês, o candidato à presidência Fernando Villavicencio foi morto num ataque a tiros depois de um comício.