Junho do ano que vem: os europeus vão às urnas escolher o novo Parlamento. Novembro de 2024, é a vez dos americanos, com a disputa mais aguardada do planeta.
Com duas eleições importantíssimas batendo à porta, as autoridades já começaram a combater a maior inimiga de qualquer democracia: as fake news!
A União Europeia alerta para a grande quantidade de notícias falsas na plataforma de Elon Musk.
De acordo com os pesquisadores que participaram de uma análise oficial para os países do bloco, o antigo Twitter é a que tem a maior proporção de desinformação.
A rede social abandonou o código europeu contra a desinformação, ao contrário das principais concorrentes, como Meta, Google e Tik Tok.
Os pesquisadores destacaram também que a Rússia está por trás de boa parte das notícias falsas que circulam pelas redes.
O Google cancelou 400 canais de Youtube envolvidos em operações financiadas pela Rússia. Já o Tik Tok disse que removeu 6 milhões de perfis falsos e mais de 200 vídeos com fake news sobre a guerra na Ucrânia.