Segundo a Organização Mundial da Saúde, cerca de 23 milhões de pessoas podem ter sido afetadas pelo maior terremoto que atingiu a Turquia e a Síria, em 100 anos.
A comunidade internacional agiu rapidamente para foi oferecer assistência à Turquia e à Síria. Mas a tragédia é grande e cada vez mais reforços chegam a região do terremoto.
A França enviou 139 socorristas em uma primeira leva, em direção ao sudeste da Turquia. A Alemanha enviou 41 socorristas e 7 cães para resgates.
O Reino Unido também enviou especialistas. Além de máquinas específicas para esse tipo de trabalho.
Mas é difícil chegar a algumas regiões. Aeroportos estão fechados e estradas bloqueadas.
Sobreviventes do terremoto enfrentam frio congelante
Na manhã desta terça-feira (7), aviões transportando ajuda do Iraque e do Irã, incluindo alimentos, remédios e cobertores, chegaram ao Aeroporto Internacional de Damasco, na Síria.
O governo da Ucrânia disse que vai mandar 87 equipes para ajudar no socorro na região.
A Rússia já enviou três mil soldados que estão removendo destroços e ajudando nas operações de busca e resgate na Síria. A preocupação agora é com a violência no país - que vive uma guerra civil. A Cruz Vermelha discute a possibilidade de abrir um corredor de ajuda humanitária nas áreas controladas por rebeldes.
A China enviará para a Turquia o equivalente a R$ 30 milhões em ajuda de emergência e 82 bombeiros de Pequim, nesta primeira fase de buscas.