Ditador Nicolás Maduro, que comanda a Venezuela
REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria
Ao declarar nesta quinta-feira (22) Nicolás Maduro como vencedor das eleições presidenciais na Venezuela, a Suprema Corte do país proibiu a divulgação das atas eleitorais, tão esperadas por inúmeros países, inclusive o Brasil.
Para os opositores do ditador, os documentos comprovariam a vitória do candidato Edmundo González por larga vantagem. A sentença do tribunal, controlado pelo regime chavista, foi baseada numa suposta auditoria nas atas.
A presidente da Corte afirmou que a decisão é irreversível, e que quem a contestar será proibido de concorrer em futuras eleições. A coalizão opositora já avisou que não reconhecerá nenhuma decisão da Justiça sobre a eleição presidencial de 28 de julho.