Um general russo, responsável pelas armas químicas do exército, foi morto em um atentado a bomba em Moscou. O equipamento estava escondido em uma patinete elétrica e foi detonada remotamente. A área foi isolada.
O general Igor Kirillov e o auxiliar Ilia Porliparkov morreram na hora. Kirillov liderava as tropas de proteção nuclear, biológica e química da Russia. A Ucrânia diz estar por trás do ataque, sendo um dos mais ousados feitos por Kiev desde o começo da guerra há quase três anos.
Um dia antes da morte de Kirilov, o general foi acusado por Kiev de ter usado armas químicas proibidas para atacar o território ucraniano - o que seria um crime de guerra. A Rússia nega as acusações. Em outubro, o Reino Unido também impôs sanções a Kirillov.
Esse incidente é classificado pela Rússia como um ato terrorista e, agora, Moscou agora promete vingança. Um comitê russo que apura crimes graves abriu uma investigação.