Reconstituição da morte de torcedora contou com scanner 3D e drone em São Paulo

Perícia foi realizada nas proximidades do Allianz Parque, o estádio do Palmeiras, onde Gabriella foi atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa

Da redação

A investigação sobre a morte da torcedora Gabriella Anelli continua. A Polícia Civil de São Paulo aposta na tecnologia para fazer a reconstituição do crime. Uma reprodução em 3D, a partir de imagens de um drone captadas neste sábado (15), auxiliará as autoridades.

Pela manhã, uma perícia foi realizada nas proximidades do Allianz Parque, o estádio do Palmeiras, onde Gabriella foi atingida no pescoço por estilhaços de uma garrafa de vidro arremessada. Na ocasião, torcidas do Flamengo e do time da casa brigavam entre si.

Para a reconstituição, a polícia ouviu mais testemunhas e obteve mais imagens do dia do crime. A Polícia Civil não descarta nenhum suspeito do crime, como contou a diretora do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) de São Paulo, Ivalda Oliveira Aleiro, em entrevista à Band.

Segundo o DHPP, responsável pelo caso, o objetivo é apurar o local de onde o objeto foi jogado, além de verificar informações fornecidas por testemunhas. A reconstituição contou com um mapeamento com scanner 3D do local e a utilização de um drone.

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