Recesso informal do Congresso faz votações importantes serem engavetadas

Reforma Tributária, projeto de crédito para pessoas de baixa renda e outro que prevê penas mais duras a devedores aguardam votação

Por Caiã Messina

Congresso aprova Orçamento de 2024
Bruno Spada/Câmara dos Deputados

O recesso acabou, mas os trabalhos no Congresso seguem em ritmo lento, quase parando. Com as eleições municipais, os deputados e senadores terão apenas três semanas de esforço concentrado, com votações em plenário marcadas entre 12 e 14 e 26 e 28 de agosto. 

No próximo mês, os parlamentares se reúnem nos dias 9, 10 e 11. O recesso informal ocorre por conta das eleições municipais, já que muitos políticos são candidatos ou estão envolvidos nas campanhas. 

Enquanto isso, as gavetas estão cheias de projetos importantes, que precisam ser votados. Entre eles, a segunda fase da reforma tributária, que mexe no imposto de renda, o projeto que prevê penas mais duras a devedores contumazes, além do Acredita, programa de crédito para pessoas de baixa renda e microempreendedores individuais. 

No Senado, estão a regulamentação da reforma tributária, que vai definir o preço dos produtos da cesta básica. Só que, diante da expectativa de falta de quórum, o presidente da casa já avisou:

"Vamos discutir ao longo desses dois meses a regulamentação da reforma tributária, mas eu acredito na sua apreciação tanto na CCJ quanto no plenário após as eleições municipais". 
 

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