Os casos de sequestro relâmpago têm crescido em todo o país. São os bandidos de olho no Pix.
Uma mulher foi encontrada amarrada pela polícia, em São Sebastião, no litoral paulista. As transferências bancárias foram feitas sob a mira de uma arma. Dois bandidos foram presos e dois conseguiram fugir.
Na capital, outros dois integrantes de uma quadrilha que praticava o mesmo crime foram presos em flagrante.
Imagens mostram dois bandidos entrando no carro de uma mulher em São Paulo. Ela foi agredida e obrigada a transferir R$ 24 mil para os criminosos.
O sequestro relâmpago tinha praticamente desaparecido do cenário policial. Mas a criação do Pix fez essa modalidade criminosa voltar a crescer. Além disso, os golpes via WhatsApp também passaram a usar a ferramenta.
Outra mulher recebeu uma mensagem pensando que era da irmã pedindo dinheiro emprestado e fez a transferência. Os bandidos ainda debocharam da vítima mandando uma foto para ela.
“Quando eu percebi que era um golpe, eu comecei a chorar. Aí eles começaram a debochar falando ‘paga mais’”, recorda a vítima.