Jornal da Band

Putin diz que não usará armas nucleares contra Ucrânia; bombardeios continuam

Nesta quinta-feira (27), boa parte de Kiev acordou sem energia. Capital da Ucrânia voltou a ser alvo após cinco meses

Por Sonia Blota

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Reprodução

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, disse que não pretende usar armas nucleares contra a Ucrânia, mas os bombardeios convencionais continuam.

O exército ucraniano avança em Kherson, uma das quatro regiões anexadas por Moscou. Mesmo sob pressão, os russos resistem. Autoridades dos dois países afirmam que uma batalha na cidade é iminente e pode ser a mais pesada da guerra. 

Nesta quinta-feira (27), boa parte de Kiev acordou sem energia. A capital da Ucrânia, que voltou a ser alvo de Moscou depois de cinco meses, enfrenta um grave déficit energético. Por causa dos bombardeios contra usinas, a cidade perdeu trinta por cento da capacidade de gerar energia.

A região onde fica Zaporijia, a maior usina nuclear da Europa, foi atingida por mísseis. Os ataques deixam o continente em alerta já que um possível vazamento de materiais radioativos pode ser irreversível.

Outro alerta acendeu no mundo quando alto funcionário do ministério das relações exteriores da Rússia disse que satélites comerciais dos Estados Unidos e de outros países aliados podem se tornar alvos legítimos da Rússia, caso estejam ajudando a Ucrânia. 

De acordo com Moscou a infraestrutura "quase civil" pode ser um alvo legítimo para um ataque de retaliação.

Em um evento para intelectuais de diversos países, Vladimir Putin disse que não há interesse militar ou econômico em empregar uma arma nuclear na ucrânia e estendeu um pedido de trégua à Otan " vamos parar de ser inimigos", disse Putin. 

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