O promotor do Paraguai Marcelo Pecci, de 45 anos, foi morto enquanto passava a lua de mel com a mulher na Ilha de Baru, em Cartagena, na Colômbia. Ele foi atingido por três tiros disparados por homens que chegaram na ilha usando um jet-ski.
A mulher dele não se feriu no crime. Horas antes, ela havia anunciado nas redes sociais que estava grávida.
O promotor era especializado em investigações contra o crime organizado e atuou em diversos casos de combate ao narcotráfico internacional, lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo.
Ele também trabalhou na detenção do jogador Ronaldinho Gaúcho, no Paraguai, pego com documento falso enquanto estava no Paraguai, em 2020.
O governo dos Estados Unidos ofereceu ajuda para esclarecer o homicídio e ressaltou que vai continuar colaborando no combate ao crime organizado na América do Sul.
No Brasil, autoridades que atuam nas ações conjuntas contra o narcotráfico internacional também prometeram auxiliar nas investigações.