Produção de vinho de altitude representa pioneirismo de indígenas na Argentina

No norte da Argentina, comunidade indígena é reconhecida pelo pioneirismo em produzir vinho de altitude na América Latina

Da redação

Ao longo da semana, o Jornal da Band exibiu uma série de reportagens sobre as maravilhas do norte da Argentina. A rota surpreende pelas paisagens exuberantes, cultura milenar e a produção do chamado vinho de altitude. 

No percurso, a equipe resolveu parar numa pequena vinícola comunitária, a primeira da América Latina administrada por um povo originário.

Descendentes de uma comunidade indígena que ocuparam a região há mais de 10 mil anos se juntaram para produzirem o chamado vinho de altitude, a 500 metros acima do nível do mar.

A vinícola faz parte da “Rota do Vinho de Altitude”, cheia de pequenos e médios produtores. Parte do trajeto é na lendária “Rota 40”. O local significa pura história, onde há uma cidade sagrada de Quilmes.

É um dos sítios mais emblemáticos da arqueologia pré-colombiana. Sempre para falarmos dessa civilização, partimos do ano 800 depois de Cristo (guia turístico)

Os quilmes tinham um vasto conhecimento da metalurgia, do tecido e da cerâmica. Eles construíram uma fortaleza em meio às colinas contra os incas e outras etnias da região.

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