A saúde da humanidade em risco com a chamada era da fervura global. Até 2050, metade da população mundial vai estar exposta a pelo menos um mês de calor extremo.
Os dados são de uma nova pesquisa cientifica americana, que apontou também as 50 cidades que mais vão sofrer com o calor extremo até 2050.
Belém aparece em segundo lugar. A capital paraense terá pelo menos 222 dias muito quentes por ano, mais de sete meses de calor extremo.
A cidade brasileira perde apenas para Pekambaru, na Indonésia - com inacreditáveis 344 dias por ano de altas temperaturas.
Dubai completa o pódio. Em seguida, aparecem Calcutá, na Índia, Nimule, no Sudão do Sul, e Phoenix, no Arizona.
No estudo, os cientistas traçaram uma combinação de umidade, luz solar e vento para dizer o quanto o calor em excesso pode prejudicar o corpo. Em determinadas condições, uma temperatura acima de 32 graus já é considerada extremamente arriscada para a saúde.
Os cientistas responsáveis pelo estudo alertam: a onda de calor extremo representa uma das ameaças mais graves para a humanidade.