Um dos criminosos presos pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci disse que a morte foi encomendada pelo PCC.
Ele ainda falou que a quadrilha recebeu US$ 120 mil da facção brasileira, mas não sabia que a vítima era um promotor de Justiça do Paraguai.
Os criminosos teriam sido informados que se tratava de um empresário e que a execução seria um ajuste de contas.
Quatro dos cinco criminosos presos pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci confessaram envolvimento no crime. Três deles falaram que estão dispostos a colaborar com a Justiça da Colômbia.
O crime aconteceu no dia 10 de maio em uma praia privativa em Cartagena, na Colômbia. Os criminosos chegaram ao local em uma moto aquática. Marcelo Pecci estava com a mulher em lua de mel.
Além do PCC, o assassinato também teria a participação de integrantes do grupo criminoso da Venezuela, Tren de Aragua.