PCC pode ter encomendado morte de promotor paraguaio na Colômbia

Cinco criminosos foram presos pela morte de Marcelo Pecci. Um deles disse que a quadrilha recebeu US$ 120 mil

Por Rodrigo Hidalgo

Um dos criminosos presos pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci disse que a morte foi encomendada pelo PCC. 

Ele ainda falou que a quadrilha recebeu US$ 120 mil da facção brasileira, mas não sabia que a vítima era um promotor de Justiça do Paraguai.

Os criminosos teriam sido informados que se tratava de um empresário e que a execução seria um ajuste de contas.

Quatro dos cinco criminosos presos pelo assassinato do promotor paraguaio Marcelo Pecci confessaram envolvimento no crime. Três deles falaram que estão dispostos a colaborar com a Justiça da Colômbia.

O crime aconteceu no dia 10 de maio em uma praia privativa em Cartagena, na Colômbia. Os criminosos chegaram ao local em uma moto aquática. Marcelo Pecci estava com a mulher em lua de mel.

Além do PCC, o assassinato também teria a participação de integrantes do grupo criminoso da Venezuela, Tren de Aragua.

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