Na Bahia, parques alagáveis foram construídos para reduzir o impacto de enchentes. Eles desempenham a mesma função das chamadas "cidades-esponja", comuns na China e nos Estados Unidos.
A tragédia no Rio Grande do Sul aumentou o alerta, mas, ano após ano, os grandes alagamentos se repetem em diferentes partes do país e exigem soluções.
O conceito conhecido como "cidade-esponja" já é adotado na China, EUA, entre outros países. Os projetos urbanísticos com áreas verdes que, além da capacidade de absorção do solo, direcionam a água para lagos que funcionam como reservatórios.
Na Bahia, há cinco parques aláveis, construídos pelo governo do estado entre 2020 e 2022, que juntos podem reter um bilhão e meio de litros d'água. Ficam aqui na região metropolitana de Salvador, que costuma transbordar e afetar a comunidade.