Assédio, xingamentos e até ameaças de morte são frequentes na vida das mulheres que estão no universo dos games no Brasil. Para fugir da violência, cerca de 59% delas são obrigadas a esconder a identidade para se divertir sem sofrer abuso durante as partidas.
A reportagem do Jornal da Band falou com Nina, apaixonada por jogos, mas que, ainda na infância, experimentou este tipo de preconceito. Quem a encontra on-line, por exemplo, não sabe que do outro lado do computador tem uma mulher jogando, já que seu apelido não identifica o sexo.
Segundo pesquisa, 77% das mulheres gamers já presenciaram comportamento impróprio durante o jogo. Os relatos vão desde xingamentos no chat até ameaças de estupro e morte. Assista a reportagem completa: