O ato foi organizado por movimentos de direita. Um dos pontos de maior concentração foi no entorno do Museu de Arte de São Paulo, o MASP. Treze carros de som foram posicionados ao longo da via. O hino nacional foi tocado repetidas vezes.
À tarde, com o tempo mais firme, a manifestação na Avenida Paulista conseguiu atrair um número maior de pessoas. Em frente aos carros de som, bastante gente. De cima, dava para ver pontos mais vazios na avenida. Alguns apoiadores de Jair Bolsonaro levaram cartazes com mensagens pedindo o fechamento do Supremo Tribunal Federal.
No centro da capital, o grito dos excluídos, manifestação organizada por movimentos religiosos, sindicais e sociais, reuniu centenas de pessoas. Houve protestos contra o governo e foram distribuídos três mil kits de comida.
Logo depois do café da manhã, os organizadores realizaram um ato na região da sé, pela democracia e pelo fim das desigualdades sociais. Desde 1995, na semana da pátria, é realizado o grito dos excluídos aqui no Brasil.