Líderes dos sete países mais ricos do mundo estão reunidos na cúpula do G7. Neste sábado (12), segundo dia do encontro na Inglaterra, as decisões foram marcadas pela aprovação de investimentos para se contrapor à China. Eles anunciaram um plano de investir trilhões de dólares em infraestrutura em países em desenvolvimento, uma tentativa de frear a crescente influência do país. As informações são do Jornal da Band.
Esse é o primeiro encontro presencial dos chefes de estado desde o início da pandemia. A Covid-19 também esteve em pauta. O G7 assinou um documento que lista uma série de ações para impedir novas pandemias no futuro.
O G7 é representado por líderes da Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Dessa vez, o primeiro-ministro britânico Boris Johnson teve um encontro bilateral com Angela Merkel, a chanceler alemã que participa do seu último G7. Já o estreante Joe Biden veio com a missão de deixar claro que os Estados Unidos, após a era Trump, estão de volta à liderança da diplomacia mundial.
Como de costume, manifestantes marcaram presença. Até agora, os atos foram pacíficos e pedem medidas mais concretas no combate às mudanças climáticas. Desde o acordo climático em Paris, em 2016, pouco de concreto foi feito para combater o aquecimento global.