O Conselho de Segurança da ONU voltou a se reunir nesta segunda-feira (30) para discutir uma saída humanitária para a Faixa de Gaza. Em uma sétima reunião, o Brasil tentou mais um consenso dos países.
Os diplomatas brasileiros passaram o dia tentando negociar um texto que pudesse ser aprovado. O chanceler Mauro Vieira disse que milhares de civis e um intolerável número de crianças estão sendo punidos por crimes que não cometeram.
Estados Unidos e Israel não aceitam um cessar-fogo e querem a inclusão do direito de defesa de Israel em meio à ofensiva na Faixa de Gaza. Por outro lado, o governo norte-americano teme que nada avance com a presidência do Brasil.
Na quarta-feira (1), a liderança passa a ser da China, com quem os Estados Unidos não têm mantido boas relações. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, deixou claro que o ataque não vai parar.