Invasão de águas-vivas assusta banhistas na praia de Copacabana, no Rio

Instituto Estadual do Ambiente disse que a presença das águas-vivas não está relacionada à qualidade da água e que o fenômeno é comum nessa época do ano

Por Andrezza Buzzani

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Quem foi à praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, nos últimos dias teve que dividir o espaço na areia com um visitante que não é bem-vindo.

Há pelo menos dois dias, dezenas de águas-vivas apareceram na beira da praia da zona sul da cidade.

O Instituto Estadual do Ambiente disse que a presença das águas-vivas não está relacionada à qualidade da água e que o fenômeno é comum nessa época do ano. A única influência da maré, nesse caso, é em trazer os animais para o litoral.

A recomendação é de que os banhistas evitem contato com as águas-vivas. Em caso de queimaduras, existem algumas recomendações.

“Você pode colocar como um primeiro socorro um pouco de vinagre, sem esfregar. Não jogue água doce, porque excita o estouro dessas cápsulas. E depois corra para o pronto-socorro de tal forma que eles tenham procedimentos mais adequados para aliviar a dor”, explica o oceanógrafo David Zee.

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