Imigrantes africanos denunciam racismo em busca por saída da Ucrânia

Nas redes sociais, há diversas denúncias que cidadãos africanos estariam sendo preteridos na hora do embarque para deixar o país

Cristiane Ramalho

Os ataques da Rússia contra a Ucrânia provocaram uma onda de solidariedade em países vizinhos como a Polônia e a Romênia. Voluntários se mobilizam para ajudar os que chegam.

Além de ucranianos, estrangeiros que vivem no país também tentar escapar. Mas em meio ao caos, alguns relatos serem vítimas de racismo.

Diversos estrangeiros que estudam na Ucrânia são africanos do Marrocos, Egito, Nigéria e Gana.

Nas redes sociais, há diversas denúncias que cidadãos africanos estariam sendo preteridos na hora do embarque.

A Ucrânia não faz parte do bloco europeu, mas seu cidadãos não precisam de visto para entrar na Europa, o que não é o caso para boa parte dos africanos.

Autoridades europeias afirmam que as fronteiras também estão abertas para estrangeiros que querem seguir para seus países de origem ou pedir asilo.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, disse que todos os que estão “fugindo das bombas de Putin” são bem-vindos na Europa.

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