O Hamas disse que sete reféns morreram no bombardeio de Israel no maior campo de refugiados na Faixa de Gaza. Três deles eram estrangeiros, mas os nomes e nacionalidades não foram divulgados.
Nesta guerra em que tantos inocentes já morreram, quase sempre, a dor é acompanhada pela indignação. Os pais DJ alemã Shani Louk repetiram um discurso dramático.
“Estamos muito tristes em saber que nossa filha está morta, mas pelo menos temos o alívio de saber que ela não sofreu e não está presa”, disse a mãe da DJ.
A jovem de 22 anos estava na rave do dia 7 de outubro, dia em que os terroristas do Hamas invadiram Israel. Ela foi vista pela última vez na caçamba de uma caminhonete. O governo israelense confirmou, esta semana, que ela foi decapitada.
O líder político do Hamas disse que que os reféns israelenses estão “expostos à mesma destruição” que os palestinos. Até agora, só quatro reféns foram libertados, duas americanas e duas israelenses.
O Hamas propôs a troca dos reféns por todos os palestinos presos em Israel. Em julho, a ONU calculou que havia 5 mil prisioneiros, número que pode ter dobrado desde que a guerra começou.
A Jordânia, importante aliada dos Estados Unidos, chamou de volta o embaixador em Israel, depois de condenar o conflito.
Já o líder supremo do Irã pediu aos países muçulmanos que parem de enviar petróleo e comida para Israel até o fim dos bombardeios em gaza.