A libertação de reféns continua sendo a prioridade dos Estados Unidos. Depois de passar por Israel, o secretário de estado americano Antony Blinken se reuniu com líderes no Catar. O objetivo é tentar fazer com que o país ajude nas negociações com o Hamas. Blinken acusou o grupo que domina a Faixa de Gaza de dificultar a chegada de ajuda humanitária.
Nesta sexta-feira (13), desembarcou em Tel Aviv, o secretário de defesa americano, Lloyd Austin. Ao lado do ministro da defesa israelense, ele anunciou que o Pentágono está pronto para enviar mais ajuda militar ao país.
Enquanto autoridades seguem discutindo a situação dos civis em Gaza, a ajuda veio da Turquia. Os suprimentos chegaram pela fronteira com o Egito.
Se a situação já é complicada agora, há o receio de que fique ainda pior com uma escalada da violência e a entrada de outros países e grupos extremistas no conflito no Oriente Médio. Em Nova York, a segurança voltou a ser reforçada com o alerta de protestos.
Líderes da Europa também desembarcaram em Israel. Entre eles, a presidente da Comissão Europeia. Ursula von der Leyen e sua comitiva foram surpreendidos por uma sirene de alerta de bombardeio e tiveram de correr para se esconder em um abrigo.
Em Moscou, o Ministério das Relações Exteriores da Rússia acusou de violação grave do direito internacional o ataque da força aérea de Israel que danificou as pistas dos aeroportos de Damasco e Aleppo.
O governo de Vladimir Putin tem mantido uma relação próxima com o Irã, o que tem preocupado a Casa Branca, principalmente pela troca de tecnologia de drones usados como armas militares na guerra com a Ucrânia.