Bolsa térmica na mão, cantinho para esquentar a marmita. Cada vez mais o cenário está se popularizando no Brasil. O hábito de levar comida para o trabalho vem aumentando nos últimos anos.
Tanto, que nos últimos três anos, o número de empresas de marmitas aumentaram em 60%, com a abertura de 370 mil unidades.
A combinação de comida caseira com economia, que é a cara da marmita, tem puxado um mercado que cresceu durante a pandemia e se mantém firme. Luciane Damasceno é sócia de uma delas.
A família tinha cantinas escolares e um restaurante. Com a pandemia, mudaram para as marmitas. Hoje chega a vender 8 mil por dia a um custo médio de R$ 12. “Hoje a gente tá em São Paola. Mês que vem abriremos em Campinas , depois Rio de Janeiro e se der certo, Belo Horizonte”, afirma Luciane.