O ex-presidente Lula conversou com seis ex-ministros da Saúde de governos petistas para antagonizar Jair Bolsonaro na questão das vacinas e reforçar durante a campanha que sempre foi a favor da imunização.
Pesquisas internas do PT mostram que esse é o ponto fraco do Planalto a ser explorar e Lula vai tentar colar em Bolsonaro o carimbo de negacionista que promove fakenews.
Já o governo tem dito que comprou vacinas suficientes para todos, e quem quis se vacinou.
O atual presidente Jair Bolsonaro vai intensificar a presença onde a avaliação do governo é mais baixa. Em fevereiro ele viaja para o estado da Paraíba e Pernambuco. Hoje, ele atacou o ex-ministro da Justiça, Sergio Moro.
“Depois da saída de um cara que estava na Justiça, não vou falar o nome dele aqui, eu acho que quintuplicou a apreensão de drogas”, afirmou.
O ex-juiz rebateu e afirmou que tanto o Jair Bolsonaro como Lula são atraso para o país.
“Nosso projeto é de ruptura. Arrebenta essa polarização política que não nos leva a lugar nenhum, rompe com o patrimonialismo. Lula e Bolsonaro são o atraso,” afirmou.
Moro está negociando o apoio do Movimento Brasil Livre, que rompeu com Bolsonaro.
Em São Paulo, o governador, João Doria (PSDB) aproveitou o anúncio de investimento de R$ 60 milhões em fábricas de cultura, no interior do estado e na favela de Heliópolis, para criticar o governo federal, que rebaixou o Ministério da Cultura para Secretaria.
“Quem respeita o seu povo, quem respeita uma nação, respeita a sua cultura e respeita a educação e entende que a cultura é parte significativa e importante de política social integrante e inclusiva”, disse.
Ciro Gomes, candidato do PDT, prometeu consertar o que chamou de motores da economia. “O consumo das famílias, o investimento empresarial, o investimento público, além das políticas industrial e de comércio exterior.