O Tribunal de Contas da União (TCU) está investigando se houve conflito de interesses de Sergio Moro ao prestar serviço para uma consultoria americana. A firma foi contratada por empresas alvos da Lava Jato por R$ 42 milhões para liderar um processo de recuperação judicial.
Moro nega irregularidade e diz que a ação no TCU é “uma fantasia, um abuso”.
Em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, Moro afirmou que vai revelar no Imposto de Renda, no ato de registro da candidatura, quanto recebeu da empresa Alvarez And Marsal.
O ex-juiz também está intensificando as entrevistas como estratégia para tentar subir nas pesquisas e se tornar mais conhecido.
O PT quer uma CPI para apurar o assunto e vai começar a recolher assinaturas no mês que vem. O "centrão", base de Jair Bolsonaro, ameaça apoiar. Lula não está participando das negociações e segue articulando uma aliança para a eleição.
O petista tenta fechar reuniões com Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL).
Ciro Gomes descartou uma frente ampla de esquerda com apenas um nome na corrida presidencial e afirmou que pré-candidatura dele lançada na sexta-feira (21) é irreversível.
Em entrevista à Rádio Bandeirantes, Ciro afirmou que a tarefa de reconstruir o Brasil, caso seja eleito, será será complicada.
"Eu não quero ser presidente de um país falido, quebrado, cheio de picareta mandando e desmandando, justiça cheia de picareta."
Jair Bolsonaro fez um aceno à agenda liberal e lembrou, pela internet, que está marcada para 25 de março a privatização portuária do Brasil.
A venda do porto de Vitória deve render cerca de R$ 1,3 bilhão em investimentos e gerar 15 mil empregos.